EDI
O EDI Externo pode ser utilizado, por exemplo, para fazer uma transferência entre matriz e filial, na qual a matriz envia produtos para a filial emitindo a nota fiscal de transferência. Esta mesma nota pode ser exportada automaticamente através do EDI, gerando um arquivo texto, que, posteriormente, poderá ser enviado em um meio de transferência de arquivos para a filial destino.
Assim, na filial-destino deve-se executar o processo de importação do EDI. Então, automaticamente, as notas de entrada das transferências serão armazenadas na tela de digitação de nota fiscal de entrada (no Retaguarda, Estoque > Digitações > Digitação Nota Fiscal Entrada – NV), disponíveis ao usuário, bastando apenas proceder à atualização das notas fiscais. Este processo evita que a filial receptora tenha que digitar as notas de transferência.
Além do cadastro de produtos unificado, outro aspecto importante a ser observado neste processo é a utilização dos CFOP’s. Eles devem estar configurados corretamente, tanto o CFOP de transferência de saída da matriz, quanto o CFOP de entrada na filial.
Além disso, existe o EDI Interno, que pode ser utilizado quando o banco de dados é replicado entre a matriz e as filiais (normalmente banco de dados Oracle). Também pode ser usado via Conversor quando todos os arquivos envolvidos na nota fiscal são trafegados.
O processo de EDI (tanto interno quanto externo) não irá considerar o tratamento de produtos bloqueados para compra. Ou seja, mesmo que o item esteja bloqueado para compra, o EDI aceitará a transferência dele normalmente.
